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Como a tecnologia pode te ajudar a poupar

Que se deve gastar menos do que se ganha todo mundo sabe. Já colocar a teoria em prática não é tão fácil. Este artigo tem o objetivo de te ajudar a poupar através de algumas facilidades que a tecnologia que existe hoje nos dá.


A seguir, serão apresentados alguns exemplos de como a tecnologia pode te ajudar a poupar.


Não compre, compartilhe!

Você já ouviu falar em Economia do Compartilhamento? Ela nada mais é do que o fenômeno que cresce cada vez mais, principalmente nas grandes cidades como São Paulo, que dá ênfase ao uso das coisas, e não à posse delas. Com o desenvolvimento da internet foram surgindo cada vez mais formas de compartilhamento dos bens, não sendo mais necessário a compra destes. Nosso bolso agradece!



Mobilidade

Em um cenário em que o preço do combustível só aumenta, bem como o tempo parado no trânsito (lembre-se que tempo é dinheiro!), criou-se o ambiente perfeito para que surgissem inúmeras alternativas para se locomover.

Dependendo do local em que você mora, pode ser que seja muito mais interessante ir trabalhar com as bikes do Itaú, ou da Yellow, pagando um baixo valor mensal e, de quebra, fazendo parte do belo cenário da cidade em movimento. Não quer chegar suado(a) no trabalho? Você pode usar as bikes elétricas da E-Moving ou da própria Yellow.

Se não quiser abandonar o conforto do carro, existem inúmeras opções de aplicativos que você pode utilizar. Além dos já conhecidos apps como Uber e 99, é possível alugar bons carros a preços acessíveis através do Turbe ou do Zazcar. Existem também os aplicativos de carona, como o Bla Bla Car ou o Waze Carpool. Neste caso, o intuito é dividir as despesas do percurso com o motorista.

Antes de mais nada, sugiro que você faça algumas continhas. Coloque no papel tudo o que você gasta para ter um carro durante um ano: combustível, estacionamento, seguro, impostos, despesas de manutenção e eventuais multas. Para que fique ainda mais completo, o ideal é também considerar a depreciação do valor do automóvel ao longo de 12 meses. Faça uma simulação de gastos que teria ao utilizar alguma das alternativas acima por um ano e compare. Você pode ter uma grata surpresa.


Troca

Como já falamos, a Economia do Compartilhamento consiste em substituir a posse das coisas pelo seu uso oportuno, e nada representa melhor esta ideia do que os apps de troca de coisas, serviços e experiências. Vai acampar? Para que gastar com uma barraca caríssima quando você pode pedir emprestada? O app “Tem Açúcar?” pode te ajudar com isso. Através da plataforma você encontra vizinhos que podem ter o que você precisa, além de disponibilizar o que você tem a oferecer para emprestar e construir sua reputação na rede.

Já no Beliive, você pode trocar suas experiências por outras. É uma comunidade onde você pode aprender francês com uma pessoa enquanto dá aulas de violão para outra! De quebra, ainda pode fazer novas amizades. Antes de gastar, por que não dar uma checada se não tem alguém que pode te oferecer o que precisa, de graça?



Gastronomia

Quando se fala em poupar, é sempre importante reservar uma parte do seu dinheiro para o lazer também, o que envolve aquele jantarzinho fora de vez em quando. E por que não fazer isso gastando menos? Além dos já mencionados Cashbacks (leia mais nesse post), existem aplicativos que oferecem descontos em restaurantes parceiros, o que às vezes ajuda até a decidir onde comer quando estiver indeciso. O Chefs Club é um deles. Através do app, você reserva o local, horário e número de lugares que desejar, e pode receber um desconto de até 50% na conta! Você precisa assinar o serviço por um valor mensal ou semestral, que dependendo da frequência que sai para comer, pode valer muito a pena. O Restorando (futuro The Fork), funciona quase da mesma forma, com a vantagem de ser gratuito, mas possuir menos restaurantes credenciados.



Estes são só alguns exemplos de como você pode usar os avanços da internet ao seu favor, mas se procurar bem, pode encontrar muitas outras oportunidades. Não gaste dinheiro à toa, muitas vezes é possível gastar menos, sem mudar o padrão de vida. Basta estar atento e lembrar-se sempre: se for gastar, que seja Bem Gasto!



Grande Abraço,

Marco Sileci

Arquiteto, Engenheiro Civil e voluntário da Bem Gasto

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